8 de junho de 2008

Acessórios e cia.

Eu odeio bolsas! Nunca gostei delas.
Eu só tenho uma! Uma de Portugal, que o meu pai me deu quando eu tinha uns dez anos - ela é cheia de estampas; a primeira coisa que pensei quando ele me deu foi 'aff, que baiano' (afinal, ele não é uma das pessoas mais modernosas que eu conheço) -, mas só comecei a usá-la há uns dois anos, quando eu abri o guarda-roupa e falei 'uou, que psicodelia'.
Enfim, minha mãe sempre fala:
- Pega a bolsa (preta*) pra sair com essa roupa!
(dourada, vermelha, rural, transversal, roxa, prata, aquela *glam* - que na verdade parece de prostituta -, et cetera.)

Já deixei de ir a festas de 15 (inclusive no hotel Caesar Park) por ter que usar roupas de gente chique, salto, maquiagem, BOLSAS, e por não poder pegar um monte de canapés quando o garçom passa (aliás, eles não servem pra nada, pois têm gosto de isopor e são caros pra dedéu), e nem de arrotar a champagne vinda do ponche. E muito menos por não lamber os dentes quando você come o jantar e sente um monte de resto de comida nas bochechas.

Que grande bosta é ser grã-fino.

3 comentários:

Nobody Go. disse...

Concordo, Lola! Essa vida de fake Grã-fino não tá com nada... imagine eu de smoking.
...
ahhahhhaah

Múris Picon disse...

A melhor coisa que tem é descobrir uma coisa velha no nosso armario depois de anos, e adorar *-* hahahahaha
concordo, eu por exemplo não sirvo pra me comportar nos lugares, nem ficar fazendo carão de gente fina HAHAHAHAHAHA.

Anônimo disse...

Woll! Para alguém q se diz leitor do seu blog estou ausente ou vc tem escrito com maior frequencia, não sei. Só sei q sim, vc escreve bem, e sim, ser grã-fino é tosco [se é pra ser rico seja rico de bermuda]